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Logo Festival de arte e sexualidade

2ª Edição - 2022

de 18 de abril a 15 de maio 

Corpo, território decolonial

Um corpo latino nasce colonizado. Fincaram bandeira nas nossas carnes. Imprimiram sobre os corpos,
as corpas, pensamentos, conceitos, dogmas, comportamentos cristãos, europeus, capitalistas...
Nomearam nossas partes com nomes de homens brancos. Proibiram a nossa expressão. Misturaram os
nossos tons, nos fizeram perder a noção da localização da nossa nascente. Rio que esquece a
nascente seca. Corpos doutrinados, explorados, sequestrados, expropriados. Contudo, um corpo latino
é um corpo ancestral. Reconhecemos que há, no primeiro território, raiz. Negra - Indígena. Retomamos
com passo apressado a origem. Gritamos por revolução. Convocamos de volta o prazer, a alegria, a
liberdade, a língua, os costumes, os modos de mexer e de nos perceber. Subimos o nível das águas
dos nossos rios. Navegamos rumo à descolonização.

Catarina Maruaia, 2022.

Aline Salmin | Beatriz Paiva | Bia Rezende | Carolina Amorim | Danielle dos Anjos | Dariane Martiól | Davi Cavalcante | Dayane Ribeiro - Iyanrin | Flavi Lopes | Gau Luz | Isabela Vida | Malu Teodoro | Massuelen Cristina | Nu Abe | Oraci Terra | Priscila Beal | Priscilla Buhr | Rose Mara Kielela | Thalita Amorim | Ursula Jahn

Fotografia de duas mulheres, uma jovem e uma idosa, sentadas em uma cama com um cobertor branco. Elas estão vestindo roupas íntimas em tons neutros e abraçadas de forma íntima e protetora, com expressões serenas e olhos fechados. A iluminação suave destaca a textura da pele e os sinais do tempo no corpo da mulher mais velha. O fundo escuro cria um contraste que enfatiza a conexão entre elas. A cena transmite sensações de acolhimento, vulnerabilidade e afeto.
Fotografia de duas mulheres, uma jovem e uma idosa, deitadas sobre uma cama com um cobertor claro. A mulher mais jovem está por cima, abraçando e segurando a mulher idosa com delicadeza. A idosa repousa sua cabeça sobre o colchão, com expressão serena e olhos fechados. A iluminação suave destaca as texturas da pele e cria um clima íntimo e acolhedor. O fundo escuro enfatiza a conexão e a sensação de cuidado e afeto entre elas.
Duas pessoas em uma cena intimista, posicionadas sobre uma superfície coberta com tecido de textura natural. Uma mulher mais velha, de cabelos grisalhos presos parcialmente, veste uma lingerie clara e olha com serenidade para a outra pessoa, que tem cabelos longos e escuros, e veste apenas uma peça de roupa íntima na parte inferior. A pessoa de cabelos longos está deitada de lado, com os pés descalços voltados para a câmera e o rosto inclinado em direção à mulher mais velha. O fundo escuro destaca a iluminação suave que envolve os corpos, criando uma atmosfera íntima e reflexiva.
Uma mulher mais velha, de cabelos grisalhos presos parcialmente, vestindo uma lingerie clara, senta-se sobre uma superfície coberta com um tecido de textura natural. Seu olhar é sereno enquanto toca suavemente os cabelos de uma pessoa mais jovem, que está deitada ao seu lado. A pessoa jovem tem cabelos escuros soltos, está sem roupa na parte superior do corpo e repousa a cabeça perto das pernas da mulher mais velha, com os olhos fechados. A iluminação suave destaca os corpos contra um fundo escuro, criando uma atmosfera de intimidade e conexão.
Fotografia de dois corpos entrelaçados sobre uma superfície coberta com um tecido de textura natural. As pernas das duas pessoas se cruzam, criando uma composição que enfatiza o contato e a proximidade física. A iluminação suave ressalta as formas dos corpos contra um fundo escuro, conferindo uma atmosfera íntima e contemplativa. Os pés descalços e a posição dos corpos sugerem uma conexão entre os indivíduos, sem que seus rostos estejam visíveis.

Dariane Martiól

Autorretrato Infamiliar: Ensaio I. 

Mulher vestindo um longo vestido claro, posando entre raízes aéreas pendentes de uma grande árvore. Sua expressão é serena e seu olhar está voltado para baixo, enquanto uma de suas mãos toca suavemente as raízes e a outra se eleva levemente acima da cabeça. A luz dourada do sol ilumina parcialmente seu rosto e corpo, criando um jogo de sombras que acentua a textura das raízes e o movimento do tecido do vestido. O cenário natural ao redor evoca uma atmosfera etérea e mística.

Bia Rezende

Orisun - Corpo Templo.

Mulher vestindo um longo vestido claro, posando entre raízes aéreas pendentes de uma grande árvore. Sua expressão é serena e seu olhar está voltado para baixo, enquanto uma de suas mãos toca suavemente as raízes e a outra se eleva levemente acima da cabeça. A luz dourada do sol ilumina parcialmente seu rosto e corpo, criando um jogo de sombras que acentua a textura das raízes e o movimento do tecido do vestido. O cenário natural ao redor evoca uma atmosfera etérea e mística.
Retrato de Flaviane Lopes, em uma pose simbólica e expressiva. Ela está com uma mão no pescoço e a outra levantada acima da cabeça, segurando um punhal apontado verticalmente para o centro do rosto. Ela usa uma blusa preta, um turbante azul vibrante e um colar artesanal feito de crochê bege com detalhes de conchas brancas. Seu olhar é intenso, com uma expressão séria e determinada. O fundo é azul-escuro com um padrão geométrico discreto, criando uma atmosfera dramática e introspectiva.
Flaviane Lopes em uma performance expressiva, segurando um conjunto de ferramentas antigas enferrujadas, incluindo um garfo de metal, uma ferradura e uma colher, que estão agrupadas e apontadas em direção à sua testa. Ela usa um turbante azul vibrante, brincos pequenos e uma blusa preta de mangas curtas. Seu rosto exibe uma expressão intensa, com a boca aberta e a língua para fora, como se estivesse gritando ou interagindo simbolicamente com os objetos. O fundo azul-escuro com textura geométrica destaca a iluminação dramática, que cria sombras marcantes e realça os detalhes da cena.
Flaviane Lopes em uma performance artística, sentada atrás de uma grande peça de material texturizado e brilhante, que se estende pelo chão em direção à câmera. Seu rosto está oculto por um pedaço retangular do mesmo material, que ela segura com ambas as mãos, posicionando-o em frente ao peito. Seus braços, adornados com pulseiras douradas, estão ligeiramente flexionados. Ao lado, há um pequeno grupo de esferas de cor terrosa, dispostas no chão. A iluminação quente e direcionada destaca o brilho e a textura do material, criando uma atmosfera ritualística e enigmática contra o fundo escuro.

Flavi Lopes

A serpente que dança.

Flaviane Lopes segura um conjunto de objetos metálicos antigos, compondo uma figura simbólica. O conjunto inclui uma ferradura enferrujada no topo, um garfo de metal com longos dentes ao centro e uma colher rústica na parte inferior. Suas mãos estão posicionadas cuidadosamente, uma apoiando o garfo e a outra segurando o cabo da colher. Ela veste uma blusa preta, que contrasta com a textura desgastada dos objetos. A iluminação quente e direcionada enfatiza as formas e os detalhes dos metais, criando uma composição visualmente impactante e ritualística contra o fundo escuro.
Flaviane Lopes em uma performance artística, posando com um longo pedaço de material texturizado e terroso que se estende do chão até sua mão elevada. Seu corpo está parcialmente coberto pelo material, que segue uma linha diagonal ao longo de sua silhueta. Ela tem um braço erguido para cima e o outro repousando no quadril, com uma expressão intensa e olhar penetrante. A iluminação quente destaca os tons dourados e ocres do cenário, que inclui elementos no chão, como pequenas esferas e objetos metálicos. O fundo escuro realça a dramaticidade da cena e a presença da artista.
Fotografia granulada de uma mulher negra em um ambiente natural, cercada por folhagens. Sua expressão é serena e seu rosto está parcialmente sombreado, com a luz destacando sutis contornos de sua pele. Ela veste uma blusa de alças finas, revelando os ombros. O fundo é composto por folhas verdes e galhos, criando uma atmosfera orgânica e envolvente. A textura granulada da imagem remete a uma fotografia analógica, adicionando um aspecto nostálgico e artístico à composição.
Fotografia granulada de Massuelen Cristina em um ambiente natural, cercada por folhagens. Seu rosto está levemente inclinado para cima, com a luz destacando suas feições contra o fundo escuro. Ela veste um tecido translúcido e brilhante, possivelmente plástico ou organza, que cobre parte do seu corpo e reflete a iluminação, criando um efeito etéreo. O título da obra, 'A morte dos dias quentes', sugere uma narrativa poética e contemplativa, reforçada pelo contraste entre luz e sombra na imagem. A textura granulada da foto remete à estética da fotografia analógica, adicionando um aspecto nostálgico e artístico.

Massuelen Cristina

Cobra Coral.

Instalação ritualística sobre terra batida, composta por dois pratos amarelos cheios de pipoca, uma vela pequena posicionada ao centro e um pequeno objeto representando uma cabeça esculpida e pintada em vermelho e preto, com detalhes em branco. A composição sugere elementos de oferenda ou práticas espirituais, remetendo a tradições afro-brasileiras. A iluminação quente ressalta os tons terrosos e a textura da terra, criando uma atmosfera simbólica e contemplativa. Obra de Dayane Ribeiro.
Fotografia em preto e branco de uma mulher de pele escura deitada sobre a terra, cercada por pequenas flores brancas. Seu rosto está pintado com uma máscara negra brilhante que cobre os olhos e o nariz, adornada com padrões de pontos brancos ao redor. Ela veste um vestido branco sujo de terra e amarrado com cordas, sugerindo um estado de entrega ou ritualidade. Seu cabelo crespo se espalha pelo solo, criando um contraste com a textura da terra. A composição e a expressão da mulher evocam uma atmosfera densa e simbólica, remetendo a narrativas de resistência e ancestralidade. Obra de Dayane Ribeiro.

Iyanrin

Ao pó.

Fotografia em preto e branco de um homem de pele escura e cabelo crespo, nu da cintura para cima, posando contra um fundo preto. A imagem apresenta um efeito visual de dupla exposição, criando a ilusão de que ele possui múltiplos braços e rostos ligeiramente deslocados. Suas mãos parecem se multiplicar, tocando seu próprio peito em um gesto de tensão ou introspecção. Sua expressão é carregada de emoção, com os olhos semicerrados e os lábios levemente entreabertos. O título 'Insatisfação', de Davi Cavalcante, sugere um diálogo com questões internas e subjetivas, reforçado pela composição fragmentada da imagem.

Davi Cavalcante

Corpo Verbal.

Fotografia em preto e branco de dois corpos nus entrelaçados em uma posição curvada e tensa contra um fundo escuro. As figuras humanas, uma com cabelo crespo e outra de cabelo curto, parecem se fundir, transmitindo uma sensação de angústia ou proteção mútua. Marcas brancas estão espalhadas sobre suas peles, acentuando a textura e os contornos dos corpos. As mãos agarram firmemente o próprio corpo e o do outro, reforçando a sensação de medo e vulnerabilidade sugerida pelo título da obra, 'MEDO', de Davi Cavalcante. A iluminação dramática e o contraste entre luz e sombra criam uma atmosfera intensa e emotiva.
Fotografia artística de uma mulher de pele clara e cabelos escuros, segurando um bebê nos braços dentro de um espaço inacabado ou abandonado, com uma janela aberta ao fundo que revela a vegetação externa. Ela está sem roupa na parte superior do corpo e tem um seio coberto por uma aplicação em crochê vermelho, enquanto o outro é exposto para amamentação. No braço, há uma cicatriz bordada em linha vermelha, remetendo a uma sutura. Seu olhar é sério e direcionado para a câmera. Na parede ao fundo, está escrito em letras bordadas: 'VOCÊ NÃO SE COMPORTA COMO UMA PESSOA ADULTA'. A composição e os elementos bordados no corpo e no ambiente sugerem uma reflexão sobre maternidade, feminilidade e imposições sociais. Obra de Malu Teodoro, intitulada 'Você está morta'.
Fotografia artística de uma mulher segurando um bebê enquanto amamenta, com o olhar voltado para baixo, parcialmente coberto por uma peruca escura. Ela está nua da cintura para cima e tem um 'X' bordado em linha vermelha sobre um dos seios, enquanto o outro é exposto para a amamentação. Acima da cena, a frase 'NÃO VEJO A HORA DE VOCÊ PARAR DE AMAMENTAR' está bordada no ar, acrescentando uma camada de tensão e reflexão ao tema. O fundo escuro e a iluminação suave criam uma atmosfera introspectiva e densa, sugerindo um diálogo crítico sobre maternidade, expectativas sociais e a pressão imposta sobre as mães. Obra de Malu Teodoro, intitulada 'Você está morta'.
Fotografia artística de uma mulher sentada em um banco azul dentro de um espaço inacabado ou abandonado, segurando um bebê nos braços. Ela está sem roupa na parte superior do corpo, com um 'X' bordado em linha vermelha sobre um dos seios, enquanto o outro é exposto para a amamentação. Seus olhos estão cobertos por uma venda vermelha e seu olhar está direcionado para o lado. No ambiente ao redor, há tábuas de madeira encostadas na parede, ferramentas espalhadas pelo chão e uma garrafa de vidro vazia. Frases bordadas no espaço dizem: 'HÁ TRÊS ANOS VOCÊ NÃO TRABALHA', reforçando a crítica social sobre a invisibilização da maternidade e o trabalho doméstico não remunerado. A iluminação suave e o fundo rústico criam uma atmosfera de isolamento e reflexão. Obra de Malu Teodoro, intitulada 'Você está morta'.
Fotografia artística de uma mulher vista de costas, com os cabelos escuros soltos cobrindo parte das costas nuas. A frase 'VOCÊ ESTÁ MORTA' está bordada em linha vermelha diretamente sobre sua pele, criando um efeito visual marcante e simbólico. A iluminação suave e o fundo desfocado conferem um tom introspectivo e melancólico à composição. A obra, de Malu Teodoro, faz parte da série 'Você está morta' e sugere uma reflexão sobre a maternidade, o apagamento da identidade feminina e as pressões sociais impostas às mulheres.

Malu Teodoro

Você está morta.

Fotografia artística em dupla exposição, combinando a imagem de um torso nu feminino com a paisagem de uma cachoeira cercada por vegetação. Os seios da mulher aparecem sobrepostos ao fluxo da água, criando uma fusão visual entre corpo e natureza. Os cabelos úmidos caem sobre os ombros, reforçando a conexão com o ambiente natural. A sobreposição das imagens sugere um conceito de dissolução da identidade ou integração com a paisagem, evocando a ideia de desaparecimento ou fusão com o meio. Obra de Carolina Amorim, intitulada 'desapareser'.

Carolina Amorim

Desapare(ser).

Fotografia em preto e branco de uma mulher vestida de branco, dançando em um ambiente natural com arbustos ao fundo. Ela usa um turbante e uma saia longa com babados, que se movimenta com seu passo, criando um efeito fluido. Seu olhar está voltado para baixo, concentrado no movimento de seus pés. No chão, um recipiente de barro exala fumaça, sugerindo um contexto ritualístico ou espiritual. A iluminação suave e a névoa ao redor conferem um ar místico e reverente à cena. Obra intitulada 'Oraci'.
Fotografia em preto e branco de uma mulher ajoelhada sobre a terra, vestindo roupas brancas tradicionais e um turbante. Ela segura um recipiente de barro com um pano branco ao redor, de onde sai uma fumaça que se espalha pelo ar. Seu olhar é sereno e concentrado, direcionado para o objeto em suas mãos, sugerindo um momento ritualístico ou espiritual. O cenário natural ao fundo, com arbustos e vegetação rasteira, reforça a conexão com a terra e a ancestralidade. A composição e a atmosfera etérea da imagem evocam um sentimento de reverência e introspecção. Obra intitulada 'Oraci'.
Fotografia em preto e branco de uma mulher vestida de branco, com um turbante cobrindo a cabeça, segurando um pequeno caldeirão de ferro à frente do corpo. O caldeirão solta uma fumaça densa, e suas alças são envoltas por panos brancos. A expressão da mulher é serena e concentrada, com os olhos fechados e o rosto levemente inclinado para cima, transmitindo um momento de introspecção e espiritualidade. O fundo apresenta uma paisagem natural com arbustos, reforçando a atmosfera ritualística e de conexão com a ancestralidade. Obra intitulada 'Oraci'.
Fotografia em preto e branco de uma pessoa vestida de branco, com um turbante cobrindo a cabeça, jogando um punhado de grãos ou pó branco ao ar. Seu rosto expressa concentração e espiritualidade, com os olhos fechados e os braços erguidos em um gesto ritualístico. O movimento dos grãos suspensos no ar cria uma sensação de fluidez e leveza. Ao fundo, há vegetação e arbustos, reforçando a conexão da cena com a natureza e a ancestralidade. A composição transmite um momento de oferenda, renovação ou benção. Obra intitulada 'Oraci'.
Fotografia em preto e branco de uma pessoa vestida de branco, com um turbante amarrado na cabeça, segurando um pequeno caldeirão de ferro fumegante sobre a cabeça. Sua expressão é concentrada e serena, com os olhos semicerrados, transmitindo um momento de introspecção e conexão espiritual. O fundo natural, composto por arbustos e vegetação, reforça a atmosfera ritualística da cena. A fumaça que se eleva do caldeirão cria um efeito visual etéreo, evocando purificação, oferenda ou passagem de energia. Obra intitulada 'Oraci'.

Oraci Terra 

TITUN AFANI.

Fotografia artística de um close-up de pele humana com uma pequena quantidade de líquido esbranquiçado próximo à aréola do seio. A textura da pele, com seus poros e marcas naturais, é evidenciada pela iluminação suave. À direita, há um espaço em branco com um poema escrito em letra delicada, criando um contraste visual entre imagem e texto. A composição minimalista e a escolha dos elementos sugerem um diálogo sobre corpo, fluidez e intimidade. Obra de Priscilla Buhr, intitulada 'Re.Pouso'.
Fotografia artística de um close-up de pele humana com pelos na região inferior da imagem. Sobre a pele, uma pequena mariposa repousa delicadamente, criando um contraste entre a textura dos pelos e a fragilidade do inseto. A luz suave destaca os detalhes da pele e a sombra projetada pela mariposa. À direita, em um espaço em branco, há um texto minimalista escrito em letra delicada: 'Sinto muito'. A composição evoca um sentimento de vulnerabilidade e contemplação, explorando a relação entre corpo, natureza e emoção. Obra de Priscilla Buhr, intitulada 'Re.Pouso'.
Fotografia artística de um close-up de pele humana com textura suavemente marcada por linhas e tonalidades sutis. A imagem tem um foco delicado, criando um efeito levemente desfocado que acentua a suavidade da pele. À direita, há um espaço em branco com um poema escrito em letra delicada, que dialoga com a imagem em uma composição minimalista e poética. A obra sugere um olhar sensível sobre o corpo, memória e introspecção. Obra de Priscilla Buhr, intitulada 'Re.Pouso'.

Priscilla Buhr

RePouso.

Fotografia de Dani Anjos, uma pessoa negra nua, envolta por longas cordas grossas e escuras que se entrelaçam ao redor de seu corpo e cabeça, lembrando extensões de cabelo ou raízes. Seu olhar está parcialmente encoberto pelas cordas, e suas mãos estão posicionadas à frente do corpo, em um gesto de entrega ou introspecção. O fundo claro contrasta com as cordas escuras e a tonalidade da pele, enfatizando a textura e o peso simbólico do material. A composição evoca temas de identidade, aprisionamento e ancestralidade.

Danielle dos Anjos

Deusa Mãe.

Fotografia de Priscila Beal, uma pessoa de pele clara e cabelo curto, deitada sobre folhas de palmeira, com os olhos fechados e uma expressão serena. Seu corpo nu da cintura para cima é envolvido pelas folhas, que tocam sua pele. Uma das mãos repousa sobre o peito, enquanto a outra segura delicadamente as folhas sobre sua barriga. No ombro esquerdo, há uma tatuagem de flor e folhas detalhadas. A imagem transmite uma conexão entre corpo e natureza, evocando autoaceitação e empoderamento corporal. Parte do ensaio 'Minha barriga, minhas regras!'.
Fotografia de Priscila Beal, uma pessoa gorda de pele clara e cabelo curto, posando nua em um corredor externo com piso de pedra e paredes em tom rosa claro. Ela está sentada no chão, com uma perna estendida e a outra flexionada, apoiando uma das mãos sobre o joelho e a outra no chão para sustentar o corpo. Seus olhos estão fechados e sua expressão transmite serenidade e autoconfiança. Diversas tatuagens adornam seus braços e pernas. Ao fundo, há vasos com plantas, incluindo uma palmeira. A composição enfatiza a naturalidade do corpo e a aceitação, integrando-se à proposta do ensaio 'Minha barriga, minhas regras!'.
Fotografia de uma mulher de cabelos grisalhos e cacheados, pele clara, vestindo um conjunto bege com detalhes bordados na barra da saia, posando ao ar livre em um campo gramado. Ela está sentada no chão, com uma expressão serena e confiante, olhando diretamente para a câmera. Seu braço está apoiado no assento de uma cadeira de rodas preta posicionada ao lado, parcialmente visível na imagem. O fundo desfocado e os tons terrosos da cena ressaltam a naturalidade e a força da retratada. Parte do ensaio 'Meu corpo não me define', de Priscila Beal.
Fotografia de uma mulher de cabelos grisalhos e cacheados, pele clara, sentada em uma cadeira de rodas em um campo aberto com árvores ao fundo. Ela veste um conjunto bege com detalhes bordados na saia e está com os braços erguidos para o alto, em um gesto de leveza e liberdade. Seu rosto está levemente inclinado para cima, com uma expressão serena e contemplativa. O céu nublado e a paisagem natural ao redor criam um cenário harmonioso, reforçando a conexão com a natureza e a mensagem de autonomia e empoderamento. Parte do ensaio 'Meu corpo não me define', de Priscila Beal.

Priscila Beal

Ensaio I - Minha barriga, minhas regras!

Ensaio II - Meu corpo não me define.

Fotografia em preto e branco de uma mulher vestindo múltiplos sutiãs sobrepostos, criando um efeito visual exagerado no volume dos seios. As alças e fechos dos sutiãs se acumulam sobre os ombros e laterais do corpo, destacando a construção simbólica da peça íntima como elemento de restrição ou imposição estética. A iluminação forte e o alto contraste acentuam os detalhes das rendas, tecidos e costuras dos sutiãs, além da textura da pele. A imagem sugere uma reflexão crítica sobre padrões de feminilidade, sexualização e desconforto imposto ao corpo feminino. Obra de Aline Pinheiro Salmin, intitulada 'Fechos'.
Fotografia em preto e branco de uma mulher vestindo múltiplos sutiãs sobrepostos, criando um efeito exagerado no volume dos seios. As alças e fechos se acumulam nos ombros e nas laterais do corpo, destacando a sobrecarga imposta pela peça íntima. A mulher está com as mãos apoiadas na cintura, sugerindo uma postura de tensão ou desconforto. A iluminação forte e o alto contraste enfatizam os detalhes das rendas, costuras e texturas dos sutiãs, além das marcas e pintas na pele. A imagem propõe uma reflexão crítica sobre padrões de feminilidade, sexualização do corpo feminino e restrições impostas à mulher. Obra de Aline Pinheiro Salmin, intitulada 'Fechos'.
Fotografia em preto e branco de uma mulher vestindo múltiplos sutiãs sobrepostos, criando um efeito exagerado no volume dos seios. Suas mãos estão levantadas, segurando um dos sutiãs superiores, como se estivesse no processo de removê-lo ou ajustá-lo. As alças e fechos se acumulam sobre seus ombros, destacando o excesso de camadas e a sensação de restrição. O alto contraste da imagem enfatiza os detalhes das rendas, costuras e texturas dos sutiãs, além das sombras projetadas sobre a pele. A composição sugere uma crítica aos padrões de feminilidade e às imposições estéticas sobre o corpo feminino. Obra de Aline Pinheiro Salmin, intitulada 'Fechos'.
Fotografia em preto e branco de uma mulher vestindo um sutiã branco enquanto segura outro sutiã desabotoado à sua frente, esticando as alças para os lados. Seus braços estão erguidos, revelando tatuagens minimalistas nos bíceps: um desenho de rosto em traço contínuo no braço esquerdo e um triângulo com um olho no direito. O alto contraste da imagem enfatiza a textura dos tecidos, as sombras projetadas no fundo e os detalhes da pele. A composição sugere uma reflexão sobre feminilidade, padrões estéticos e a relação entre corpo e vestuário. Obra de Aline Pinheiro Salmin, intitulada 'Fechos'.
Fotografia em preto e branco de uma mulher segurando um sutiã desabotoado à frente do corpo, expondo os seios. Suas mãos erguidas ajustam a peça, criando um contraste entre a sustentação do sutiã e a naturalidade do corpo nu. Na parte inferior do tórax, há uma tatuagem simétrica de flores estilizadas, destacada pelo alto contraste da imagem. A iluminação forte projeta sombras no fundo e acentua a textura da pele e dos detalhes do tecido rendado do sutiã. A composição sugere uma crítica à imposição de padrões estéticos sobre o corpo feminino e à relação entre vestimenta, liberdade e identidade. Obra de Aline Pinheiro Salmin, intitulada 'Fechos'.

Aline Salmin

Fechos.

Ilustração em preto e branco de duas figuras femininas negras, sem cabeça, em uma posição íntima e entrelaçada. As silhuetas estilizadas apresentam contornos simples e minimalistas, reforçando a expressividade do gesto. Abaixo da ilustração, há a frase manuscrita: 'A gente se ama pelo coração e pela buceta'. A assinatura da artista, Beatriz Paiva, e o ano '2018' também estão presentes na composição. A obra, intitulada 'Pretas e Pretas Estão se Amando', celebra o amor, a afetividade e a representatividade de corpos negros em relações homoafetivas.

Beatriz Paiva

Pretas e Pretas Estão se Amando.

Ilustração minimalista em tons terrosos de uma mão desenhada em traços simples tocando uma vulva estilizada, acompanhada por palavras e explicações sobre o termo 'siririca' (masturbação). No canto superior esquerdo, está escrito 'SIRIRICA (MASTURBAÇÃO)', e à direita, as palavras 'XIRI XIRI'. Na parte inferior, há uma explicação etimológica: 'ORIGEM TUPI - XIRIRICA: CURSO D'ÁGUA MUITO RÁPIDO E IMPETUOSO; CORREDEIRA'. A composição combina ilustração e texto de forma didática e poética, explorando a relação entre prazer e linguagem. Obra de Gau Luz, intitulada '(V)entre'.

Gau Luz

(V)entre.

Série fotográfica composta por cinco imagens alinhadas horizontalmente, mostrando fragmentos do corpo de uma pessoa gorda vestindo um short modelador bege. Cada quadro captura diferentes momentos do processo de ajuste e retirada da peça, enfatizando as marcas na pele, a compressão causada pelo tecido e a sensação de alívio ao removê-lo. As poses variam entre puxar o cós, apertar a pele e finalmente retirar o short. A estética minimalista, com fundo neutro e iluminação uniforme, realça a textura da pele e a experiência corporal. A obra, intitulada 'DESCOMPRESSÃO', de Ursula Jahn, propõe uma reflexão sobre os padrões estéticos, a relação com o vestuário e a libertação do corpo de estruturas que o moldam e oprimem.

Ursula Jahn

Descompressão.

Fotografia em preto e branco de um prato branco grande com um único pedaço de alimento posicionado no centro. A textura irregular do alimento e sua forma orgânica evocam uma associação simbólica com processos corporais ou naturais. A composição minimalista e o alto contraste entre o prato e o fundo escuro ressaltam a presença solitária do objeto. A obra, intitulada 'Partos matinais', de Thalita Amorim, sugere uma reflexão sobre nascimento, alimentação e simbolismo corporal.
Fotografia em preto e branco de um par de mãos segurando e abrindo um pedaço de alimento de textura irregular sobre um prato branco. A forma e o gesto das mãos criam uma analogia visual com a abertura de um corpo, sugerindo simbolicamente o ato do parto ou um imaginário ligado à anatomia feminina. O alto contraste da imagem enfatiza os detalhes da pele, do alimento e da louça, conferindo um tom visceral e tátil à composição. A obra, intitulada 'Partos matinais', de Thalita Amorim, propõe uma reflexão sobre nascimento, corpo e materialidade.
Fotografia em preto e branco de um par de mãos segurando pedaços de alimento de textura viscosa e forma orgânica sobre um prato branco. Um dos pedaços está aberto, revelando um interior escuro e oco, enquanto o outro mantém um formato arredondado e carnoso. O alto contraste e os detalhes da imagem evocam uma sensação tátil intensa, criando uma forte analogia visual com processos corporais, como o parto ou dissecação de um órgão. A composição provoca uma reflexão sobre a materialidade do corpo, alimentação e nascimento. Obra de Thalita Amorim, intitulada 'Partos matinais'.
Fotografia em preto e branco de uma pessoa segurando um pedaço de alimento de textura viscosa próximo à boca, prestes a mordê-lo. Suas mãos estão cobertas por uma substância pegajosa, e os detalhes dos dedos e lábios molhados são destacados pelo alto contraste da imagem. O fundo desfocado e a iluminação dramática reforçam a sensação de intimidade e materialidade. A cena evoca uma conexão entre alimentação, corpo e instinto, explorando simbolismos relacionados à nutrição e ao nascimento. Obra de Thalita Amorim, intitulada 'Partos matinais'.

Thalita Amorim

Partos matinais.

Sugestão de montagem da obra 'Vida Superexposição do Aprisionamento', de Isabela Vida. Composição fotográfica vertical composta por três imagens abstratas e desfocadas de uma figura feminina nua em um fundo escuro. O efeito de longa exposição cria um movimento etéreo e fantasmagórico, onde os contornos do corpo e do rosto se misturam em sombras e luzes difusas. No primeiro quadro, a figura cobre parte do rosto com a mão, transmitindo uma sensação de angústia ou introspecção. No segundo, sua expressão parece contorcida, com a mão segurando o próprio queixo. No terceiro, a cabeça está inclinada para trás, a boca entreaberta, evocando um estado de entrega, dor ou êxtase. A obra sugere uma reflexão sobre identidade, aprisionamento emocional e a fragmentação da imagem feminina.

Vida

Superexposição do Aprisionamento.

Composição fotográfica em formato de grade com nove imagens de close-ups e enquadramentos expressivos, explorando sensações corporais e emocionais. A obra, intitulada 'Te(n)são', de Nubia Abe, apresenta tons quentes e avermelhados, evocando desejo, tensão e introspecção. No primeiro quadro, um close extremo de lábios franzidos, seguido de uma boca entreaberta e uma língua sendo mordida entre os dentes. A segunda linha inclui um rosto inclinado para trás em um grito silencioso, um olho fechado com detalhes nítidos da pele e cílios, e um corpo nu com os braços erguidos, em gesto de entrega ou êxtase. A última linha traz um close de um olho parcialmente coberto por sombra, uma pessoa abraçando a si mesma com os cabelos soltos, e uma composição simétrica de nádegas pressionadas. A montagem visual sugere um diálogo entre prazer, dor, vulnerabilidade e desejo.

Nu Abe

Te(n)são.

Fotografia de um close-up de mãos femininas com unhas pintadas de amarelo segurando uma concha marinha sobre a região pélvica, contra a pele nua. A concha possui tons de marrom, roxo e branco, com uma textura rugosa e detalhes espirais, remetendo simbolicamente à anatomia feminina. A composição destaca o contraste entre a suavidade da pele e a rigidez do objeto, evocando conexões entre natureza, feminilidade e ancestralidade. A obra, intitulada 'Kimbwandende', de Rose Mara Kielela, sugere uma reflexão sobre identidade, corpo e espiritualidade.
Fotografia de um close-up de mãos femininas segurando uma grande concha marinha sobre a região pélvica, contra a pele nua. A concha tem tons de branco e rosa em seu interior, com uma textura áspera e bordas irregulares, evocando simbolicamente a anatomia feminina e a relação entre corpo e natureza. As unhas das mãos estão pintadas de amarelo, e uma delicada faixa de miçangas coloridas adorna a cintura da pessoa retratada. A composição equilibra suavidade e força, sugerindo conexões entre feminilidade, ancestralidade e espiritualidade. A obra, intitulada 'Kimbwandende', de Rose Mara Kielela, convida à reflexão sobre identidade, poder e pertencimento.
Fotografia de um corpo feminino nu da cintura para baixo, com as mãos pousadas sobre a região pélvica segurando uma pequena concha branca e rosada. As unhas estão pintadas de amarelo, e uma delicada faixa de miçangas coloridas adorna a cintura, remetendo a elementos de ancestralidade e cultura afro-diaspórica. O fundo da imagem contém tecidos estampados vibrantes, adicionando textura e profundidade à composição. A obra, intitulada 'Kimbwandende', de Rose Mara Kielela, evoca simbolismos de feminilidade, espiritualidade e conexão entre corpo e natureza.
Fotografia de um corpo feminino nu da cintura para baixo, com as mãos pousadas sobre a região pélvica segurando uma pequena concha branca de formato alongado e estrutura aberta. As unhas estão pintadas de amarelo vibrante, e uma delicada faixa de miçangas coloridas adorna a cintura, remetendo a símbolos de ancestralidade e espiritualidade afro-diaspórica. O fundo apresenta tecidos estampados em tons de azul, amarelo e laranja, enriquecendo a composição visual com referências culturais. A obra, intitulada 'Kimbwandende', de Rose Mara Kielela, evoca conexões entre corpo, feminilidade, natureza e identidade ancestral.
Fotografia de um corpo feminino nu da cintura para baixo, com as mãos pousadas sobre a região pélvica segurando uma pequena concha de tons rosados e textura lisa. As unhas estão pintadas de amarelo vibrante, e uma delicada faixa de miçangas coloridas adorna a cintura, remetendo a símbolos de ancestralidade e espiritualidade afro-diaspórica. A pele possui uma linha natural centralizada, criando uma simetria visual que enfatiza a composição. A obra, intitulada 'Visão de mundo', de Rose Mara Kielela, evoca conexões entre corpo, feminilidade, natureza e identidade ancestral.
Fotografia de um corpo feminino nu da cintura para baixo, com as mãos pousadas sobre a região pélvica segurando uma pequena concha branca de interior oco e textura detalhada. As unhas estão pintadas de amarelo vibrante, e uma delicada faixa de miçangas coloridas adorna a cintura, remetendo a símbolos de ancestralidade e espiritualidade afro-diaspórica. A pele morena contrasta suavemente com os elementos, criando uma composição harmoniosa e simbólica. A obra, intitulada 'Visão de mundo', de Rose Mara Kielela, evoca conexões entre corpo, feminilidade, identidade ancestral e a relação entre natureza e espiritualidade.
Fotografia de um corpo feminino nu da cintura para baixo, com as mãos pousadas sobre a região pélvica segurando uma concha branca e arredondada com interior perolado. As unhas estão pintadas de amarelo vibrante, e uma delicada faixa de miçangas coloridas adorna a cintura, remetendo a símbolos de ancestralidade e espiritualidade afro-diaspórica. O fundo apresenta tecidos estampados em tons vivos, com padrões geométricos e orgânicos, adicionando camadas de referência cultural. A obra, intitulada 'Visão de mundo', de Rose Mara Kielela, evoca conexões entre corpo, feminilidade, identidade ancestral e a relação entre natureza e espiritualidade.
Fotografia de um corpo feminino nu da cintura para baixo, com as mãos pousadas sobre a região pélvica segurando uma pequena concha de búzio, de formato oval e abertura central que remete a símbolos de fertilidade e feminilidade. As unhas estão pintadas de amarelo vibrante, e uma delicada faixa de miçangas coloridas adorna a cintura, evocando referências afro-diaspóricas e espirituais. O fundo é composto por tecidos estampados em padrões geométricos e florais, com cores vivas como vermelho, azul, amarelo e branco, acrescentando uma estética marcante e culturalmente rica. A obra, intitulada 'Visão de mundo', de Rose Mara Kielela, explora conexões entre corpo, ancestralidade, feminilidade e identidade afro-brasileira.
Fotografia de um corpo feminino nu da cintura para baixo, com as mãos pousadas sobre a região pélvica segurando uma concha de búzio grande, branca com manchas marrons e uma abertura central serrilhada. As unhas estão pintadas de amarelo vibrante, e uma delicada faixa de miçangas coloridas adorna a cintura, evocando símbolos de ancestralidade e espiritualidade afro-diaspórica. O fundo é composto por tecidos estampados com padrões geométricos e cores vibrantes, reforçando a estética culturalmente rica da imagem. A obra, intitulada 'Visão de mundo', de Rose Mara Kielela, evoca reflexões sobre corpo, feminilidade, identidade afro-brasileira e conexão com a natureza e a ancestralidade.

Rose Mara Kielela

Kimbwandende.

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