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Hipersexualização dos corpos de homens negros

Desde os tempos coloniais, corpos negros têm sido objetificados e fetichizados, reduzidos a estereótipos de "exóticos" e "sensuais" nas narrativas socioculturais. A hipersexualização dos corpos negros é uma realidade profundamente enraizada, perpetuando discriminação, vulgarização e desumanização.


Essa questão se manifesta na representação de homens e mulheres negras como símbolos de desejo, e na exploração comercial de suas imagens, reduzindo seus corpos a meros objetos de prazer. Isso afeta o bem-estar emocional das pessoas negras, impactando negativamente sua autoimagem e autoestima. É crucial reconhecer a humanidade plena das pessoas negras e criar espaços onde possam ser vistas como seres humanos completos, com dignidade e autonomia.




Combatendo a Hipersexualização dos Corpos Negros


Desde tempos coloniais até os dias de hoje, corpos negros têm sido frequentemente objetificados e fetichizados, menosprezados a papéis de "exóticos" e "sensuais" nas narrativas socioculturais. 


Precisamos falar sobre essa questão da  hipersexualização dos corpos negros, pois é uma realidade profundamente enraizada em diversas esferas sociais no mundo, percorrendo um longo histórico de discriminação, vulgarização e desumanização, que se manifesta de várias formas, desde a representação de homens e mulheres negras como símbolos de desejo até a exploração comercial de suas imagens em indústrias culturais, muitas vezes tendo seus corpos reduzidos a meros objetos de prazer, o que contribui para a desvalorização de suas experiências e identidades individuais.


A hipersexualização possui profundas ramificações sociais e psicológicas que afetam o bem-estar emocional das pessoas negras, desde a internalização de padrões de beleza eurocêntricos à pressão para se adequar a esses padrões, causando danos à autoimagem, autoestima e autoconfiança.


Além disso, a hipersexualização dos corpos negros muitas vezes se submetem à exploração, a objetificação contínua, ao assédio, dentro outros tipos de violência. 

Precisamos lutar para o reconhecimento da humanidade plena das pessoas negras e o fim da exploração de seus corpos, para isso, é fundamental a criação de espaços onde todas essas pessoas possam ser vistas como seres humanos completos, com dignidade, liberdade e autonomia.



INSTITUTO SE TOQUE


Instituto de arte embasado em produções colaborativas que discutem sexualidade, corpo e gênero e, promovem a interconexão de saberes. Desenvolve ações artísticas, culturais e interdisciplinares atuam na promoção da saúde das relações humanas, prevenção e estancamento das violências sexual e de gênero e no empoderamento do indivíduo.



Dúvidas e outras informações pelo e-mail: producao.setoque@gmail.com

Acompanhe nossa programação pelo site www.setoque.art e siga-nos nas redes sociais @setoque.art

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Sexo é um pontinho de luz na noite estrelada do cerrado.        Sexualidade é o céu inteiro.                   Sexo é um pontinho de luz na noite estrelada do cerrado.        Sexualidade é o céu inteiro. 

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